terça-feira, 31 de maio de 2011

Quando o cinema incentiva a leitura

              

O cinema é uma grande vitrine para os livros. Basta aparecer na telona que até os exemplares menos procurados começam a pipocar na lista dos mais vendidos. Um exemplo é o romance Água para Elefantes (tradução de Anna Olga de Barros Barreto; Arqueiro; 271 páginas; R$ 24,90). Lançado em 2007, a obra levou mais de três anos para alcançar a vendagem de 40 mil exemplares. Bastou o trailer do filme baseado no livro aparecer nas telas para ele vender mais 50 mil exemplares em apenas dois meses e alcançar o primeiro lugar na lista de ficção da revista Veja, publicada esta semana. Será que o Robert Pattinson deu uma ajudinha ou realmente o cinema incentiva a leitura?

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Água para Elefantes
Desde que perdeu sua esposa, Jacob Jankowski vive numa casa de repouso, cercado por senhoras simpáticas, enfermeiras solícitas e fantasmas do passado. Por 70 anos Jacob guardou um segredo. Ele nunca falou a ninguém sobre os anos de sua juventude em que trabalhou no circo. Até agora.
Aos 23 anos, Jacob era um estudante de veterinária. Mas sua sorte muda quando seus pais morrem num acidente de carro. Órfão, sem dinheiro e sem ter para onde ir, ele deixa a faculdade antes de prestar os exames finais e acaba pulando em um trem em movimento - o Esquadrão Voador do circo Irmãos Benzini, o Maior Espetáculo da Terra.
Admitido para cuidar dos animais, Jacob sofrerá nas mãos do Tio Al, o empresário tirano do circo, e de August, o ora encantador, ora intratável chefe do setor dos animais. 
É também sob as lonas dos Irmãos Benzini que Jacob vai se apaixonar duas vezes: primeiro por Marlena, a bela estrela do número dos cavalos e esposa de August, e depois por Rosie, a elefanta aparentemente estúpida que deveria ser a salvação do circo.

Fonte: Amigo do Livro

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